A Fonte da Juventude



Ano novo, novo século, novo milênio. Essa renovação no tempo cronológico nos coloca como em frente a uma página em branco, pronta para ser preenchida. Parece caber a nós, privilegiados espectadores e atores dessa renovação, iniciar uma nova era, uma nova história da humanidade. Podemos começar renovando a nós mesmos.

Por isso, tenho sugerido, a meus alunos e a todos que participam da minha vida, a prática dos ritos tibetanos, relatados no livro “A Fonte da Juventude”, de Peter Kelder, (Editora Best Seller), como o segredo secular de monges tibetanos para o rejuvenescimento, cujo resumo prático pode ser observado a seguir:

São cinco exercícios leves e rápidos, que podem ser feitos por qualquer pessoa, bastam vontade e concentração. Eles têm como objetivo harmonizar os sete centros de energia do nosso corpo, chamados também de chakras, localizados nas sete glândulas: reprodutora ou gônadas, pâncreas, supra-renais, timo, pineal ou epífise, e pituitária ou hipófise.

O melhor funcionamento desses centros de energia é como uma fonte da juventude, renovando e estimulando o corpo e a mente. Faça toda a série apenas três vezes na primeira semana, aumentando duas vezes a cada semana, até chegar a 21 vezes. Cada rito deve ser feito lentamente, com descanso entre um e outro.

O primeiro rito é muito simples: de pé, ereto, estenda os braços para os lados e gire da esquerda para direita de olhos abertos. A cabeça deve ficar voltada para frente, até terminar o giro de 360°, como fazem os bailarinos. Esse movimento acelera a velocidade dos centros de energia. No início pode dar um pouco de tontura; então, descanse com respiração leve.

Passe então para o rito número dois: deite-se de costas com os braços estendidos ao longo do corpo, as palmas das mãos abertas viradas para o chão, os dedos unidos. Erga a cabeça até encostar o queixo no peito e levante as pernas, com os joelhos retos, até ficarem na vertical. Faça uma respiração natural. Depois, desça a cabeça e as pernas estendidas, até voltar à posição inicial. Relaxe e repita.

O terceiro rito é feito de joelhos no chão, com o corpo ereto e os braços estendidos, com as palmas das mãos firmes junto à lateral das coxas. Incline a cabeça até encostar o queixo no peito. Depois leve a cabeça e todo o corpo para trás, mantendo-se ereto e firmando as mãos na parte posterior das coxas. Volte a posição inicial, respire profundamente e repita o movimento.


Para fazer o quarto rito sente-se com as pernas estendidas, os pés separados cerca de quarenta centímetros, o corpo reto e as mãos no chão, na altura do quadril, voltadas para frente. Incline a cabeça até o queixo tocar no peito. Depois, inspirando, leve a cabeça para trás e, ao mesmo tempo, erga o corpo, dobrando os joelhos, os pés totalmente no chão, os braços estendidos. A posição final é parecida com uma mesa, o tronco e as coxas paralelas ao chão; as pernas e os braços retos como as pernas de uma mesa. Tencione todo o corpo e volte lentamente à posição original, expirando.

Inicie o rito número cinco, deitado de bruços no chão, cotovelos flexionados e as palmas das mãos no chão, na altura do busto. Inspirando, contraindo os músculos dos glúteos e das pernas, erga o tronco apoiando-se nas palmas das mãos e nos dedos dos pés. Mantendo pernas e braços esticados, eleve o quadril, arqueie o corpo até ficar um “v” invertido, tentando tocar o chão com o calcanhar. Volte à posição original devagar, expirando.




fonte:saudenoclique.com.br

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